10 de fevereiro de 2014

Livro: Cidades de Papel

Eu dei uma pausa na saga Os Instrumentos Mortais  e resolvi ler um outro livro. Optei, então, por Cidade s de Papel do John Green. Primeiro porque eu amei os outros livros dele. Segundo, porque eu ouvi gente amando o livro e, ao mesmo tempo, gente que achou ele muito chato. Então, resolvi ler ele logo para conferir se seria mais um livro maravilhoso, ou o que.
O livro, da Editora Intrínseca, tem 361 páginas e eu classificaria como uma ficção de mistério e um pouco de romance.


Quentin Jacobsen é um adolescente que tem como amor platônico, vizinha e colega de escola, a magnífica Margo Roth Spiegelman. Um dia, Margo  aparece em sua janela juntos, os dois pegam a minivan da mãe de Q. e saem no meio da noite para cumprir doze planos de Margo. Depois de madrugarem, os dois se despedem  e cada um vai para sua casa. Q. fica ansioso pelo dia seguinte e para ver como a vizinha o trataria, mas então, ela, mais uma vez, some. 
Muitos achavam que era mais uma fugida que a garota fazia. Mas, mesmo depois de um tempo, ela não volta e Jacobsen passa a achar que ela quer ser encontrada por ele. Principalmente pelas pistas que ela deixou supostamente para ele. Com a ajuda de Ben e Radar, seus melhores amigos, os três passam a procurar desvendar as enigmáticas pistas deixadas por Margo Roth Spiegelman.


Eu, como mais um do J.G., adorei esse livro. Para quem gosta de romance, esse livro pode não ser a melhor escolha, já que ele é todo focado no sumiço de Margo. Mas para quem gosta de histórias de mistério, acredito ser um bom livro.
Eu gostei do livro, porque além de todo o mistério e a pitada de romance, ele  tem uma linguagem bem adolescente. E quando digo isso, quero dizer dos palavrões e ideias, vontades e desejos dessa idade. Então, não seria um livro "infantil" e nem para pessoas "inocentes", digamos assim.





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